O Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar de Iraí, completa nesta quinta-feira, 1º de julho, 40 anos de atuação no município. Em homenagem a dedicação de todos os profissionais que passaram pelo escritório local, os vereadores aprovaram por unanimidade na última sessão ordinária, Moção de Aplauso, pela data. O ato da entrega da homenagem ocorreu na manhã da quarta-feira, 30, e contou com a presença do presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Martins, dos vereadores Jair Barros e Jadir Jacinto e da chefe do escritório, Vanessa Dal Canton.
No ano em que o município celebrava seu 48º aniversário de Emancipação Política-Administrativa, o então prefeito em exercício, Nelson Nabor dos Santos Paz, assinava o convênio com a Emater/RS ASCAR, que teve inicialmente sua equipe formada por cinco técnicos agrícolas, uma extensionista social, uma auxiliar administrativa e um engenheiro agrônomo que coordenava a equipe. A equipe que iniciou os trabalhos em 1981 teve como o primeiro chefe do escritório, o engenheiro agrônomo, Genoir Odorissi; os técnicos agrícolas, Mário Antônio Coelho da Silva, Luís Toniolli, Paulo Cézar Dalpiaz, Jairo Fraga da Silva e Mauritânio José Feron. Em 1982, Ilei Scheffer Fellenberg chegava na equipe municipal como auxiliar administrativa. Fez parte também desta equipe inicial a extensionista rural social Raquel dos Santos.
Em 1981, os desafios eram tantos que cinquenta por cento das famílias rurais não tinham energia elétrica e noventa por cento não tinha água encanada. Eram muitas as dificuldades que marcavam a agricultura do município, por isso a missão da Emater era levar conhecimento para as famílias agricultoras, visando melhorar a produção de alimentos, a produtividade das culturas e, por consequência, melhorar a renda e a qualidade de vida das famílias. Na época, Iraí tinha no meio rural aproximadamente 1.260 famílias que trabalhavam na produção agropecuária. Eram cultivados cinco mil hectares de feijão, 180 hectares de fumo, cinco mil hectares de milho e 3,5 mil hectares de soja.
A produção de milho era basicamente para alimentação animal, bovinos, suínos e aves, produzidos basicamente para o consumo familiar. Assim como, a produção de leite que supria as necessidades das famílias e o excedente era transformado em queijos e comercializado na área urbana. O trabalho dos agricultores para cultivar essas áreas era muito pesado, feito basicamente com tração animal e braçal, pois nessa época, praticamente não existiam aqui, lavouras mecanizadas. Em 1981 existiam apenas doze pequenos tratores no município. Hoje são aproximadamente 325 trabalhando na agropecuária de Iraí.
Atualmente a equipe é composta pela chefe do escritório, a extensionista social Vanessa Dal Canton, dois técnicos agrícolas Dirceu Bizello e Evandro Ribeiro Schnell e a estagiária Vanessa de Fátima Lira.
Autor: Fernando Sucolotti
Fonte: Assessoria de Imprensa
Data: 01/07/2021
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